Saúde mental no maternar

O acúmulo de funções atrapalha a saúde mental de qualquer pessoa e com as mulheres não é diferente, imagine com nós, mães.
Compartilhar e dividir as tarefas, organizar uma rotina menos estressante, redefinir prioridades, abrir mão do perfeccionismo e reservar um tempo exclusivo para extravasar todo o esgotamento com uma atividade que proporcione bem-estar e relaxamento, podem ser boas dicas para colocarmos em prática a partir deste segundo domingo de maio, Dia das Mães.
Definirmos esses pontos como cruciais para um gerenciamento mais equilibrado das emoções, o aumento da autoestima, a redução do nível de esgotamento, da autocrítica e da culpa, além de promover o autoconhecimento que possibilitará identificar nossos conflitos internos não resolvidos, e de reforçar a capacidade de adaptação e enfrentamento das mais diversas situações, pode ser a conquista do nosso bem-estar.
Nesse mundo moderno, existe uma cobrança social e, principalmente, interna, de nós mesmas quanto mães, de darmos conta de tudo sozinhas: trabalho, casa, filhos e família. Este cenário de constante busca por um desempenho irrepreensível pode nos levar ao esgotamento físico e ao adoecimento psíquico, além de impactar todos os relacionamentos de forma negativa.
O que mais nos preocupa é que, mesmo sobrecarregadas com a dupla ou a tripla jornada, demoramos a buscar por ajuda especializada. Temos receio de sermos julgadas, mal compreendidas, e por isso sofremos caladas, o que nos leva à depressão, transtorno de ansiedade generalizada, síndrome do pânico e de burnout.
Entender e aceitar que não somos capazes de corresponder a tantas expectativas irreais é o primeiro passo para buscarmos o equilíbrio emocional. E dividir essa sobrecarga com uma(um) psicóloga(o) nos ajudará a gerenciar melhor essas responsabilidades.
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